Estamos aqui em mais um ano com o PonyAwards. Esse ano sofreu algumas reformulações, infelizmente o Mizuiro não pode participar, mas chamei dois amigos, o Wonka e o Kaue (que ano passado foi chamado, mas não fez porque provavelmente estava jogando StarCraft) para ajudar. Chamei o Adam que participou do primeiro e queria ter participado do segundo. Ele não pôde fazer, mas deixou o endereço do seu blog: LevelHardcore. Reiterando, a ideia é premiar os animes do ano. Três pessoas com opiniões e gostos diferentes. Cada escolha é individual e não é influenciada pelos outros.
Critérios? Tem que ser animes que foram exibidos durante a as 4 temporadas de 2012. A única proibição são os infinitos como Wan Piss e a Nartocho. Quando me perguntaram se segundas temporadas valiam, o mesmo para novas aberturas de animes já rolando há algum tempo e coisas parecida, acabei respondendo com um “Faça o que você achar justo” ou coisa parecida. Sem mais delongas, vamos às nomeações! Continuar lendo “PonyAwards 2012”→
Seguinte. É uma página no Facebook que desafia o indivíduo a postar 250 músicas em 250 dias. Acho que a primeira pessoa a fazer isso foi a Eirea, aí foi disseminando na minha lista de amigos do Facebook, embora nem todo mundo tenha completado. Tentei ao máximo variar, mas tem Muito MJ, Prince e Bowie. Acontece é que era sempre a última coisa que eu fazia à noite, e eu já estava morrendo de sono para pensar em algo diferente. Enfim, está aqui a minha listinha:
É o seguinte. A Ideia original foi do Pizza Awards do mioqs Mizuiro, no ano passado e se chamava Pizzawards. Eu gostei de fazer. Aí quando chegou esse ano, eu fiquei cobrando. Fiquei cobrando. Fiquei cobrando e fiquei cobrando. Mioqs Mizuiro estava ocupado e perguntou se eu não gostaria de transferir a premiação pro meu blog. Eu topei. E cá estamos.
Aí chamei o Mikaelzo, que topa tudo e chamaria o Kauê, que assiste anime também, mas ele estava muito ocupado jogando Starcraft, como sempre. Sem mais delongas, o que interessa. Então, obrigado a ambos que participaram!
Nota: Guilty Crown foi escolhido na abertura por ser o que aparentemente ganhou mais prêmios. Aparentemente, porque eu não contei. Se não foi ele, foda-se, está aí porque eu quis também.
Falando sério, ficam reclamando que o Wii não tem jogo hardcore, que os consoles HD’s são infinitamente melhores e que os jogos de Wii são infantis. Senhoras e senhores, apresento-lhes os jogos de Wii que compensam qualquer jogo em qualquer console HD do Wii, sendo escolhidos apenas jogos Third Parties (à aqueles que dizem que só a Nintendo dá suporte ao console). Nem foi tão difícil, seria mais difícil fazer uma lista do X360 e do PS3 na condição de proibirem jogos de tiro nela. Vamos lá então, para provar que ninguém precisa, de fato, de um videogame de alta definição para que um jogo preste.
1. Muramasa: The Demon Blade: Um jogo relativamente simples e não tão espalhafatoso como vários jogos. Muramasa é a execução perfeita de um Hack&Slash num jogo 2D. Modo composto só de modo Story, é um jogo consistente e são praticamente dois jogos em um (são dois personagens para escolher e fazer seu próprio story) e uma variedade gigantesca de katanas possíveis para se usar no Japão Feudal, onde se passa o jogo. Sem falar que é um jogo abrangente. Agrada desde os “casuais” (argh, como odeio essa classificação) até os hardcore, graças à dificuldade selecionável.
2. Fragile Dreams: Explora o drama humano e utiliza de questões filosóficas e o efeito psicológico de temáticas como morte, solidão, felicidade e amizade de diferentes modos em que essas questões atingem as pessoas. Se passa num Japão pós-apocalíptico, onde o personagem Seto sai em busca do único ser humano que havia encontrado: uma garota de cabelos prateados. Não é um daqueles jogos onde explosões ocorrem de cinco em cinco minutos, não tem sangue jorrando na tela até sair da televisão ou qualquer coisa considerada “violenta”. Apesar disso, não é um jogo “feliz” como os Mario ou Sonic da vida, que conseguem ser limpos, coloridos e felizes. Fragile Dreams extrai a nata do drama humano em seu enredo e é ele que toma a maior parte da culpa deste jogo ter ficado tão magnífico. (Trechos retirados da Nostalzine Club #22)
3. No More Heroes: Suda 51, o criador do jogo é simplesmente um gênio. Um Nerd que compra um Sabre de Luz num leilão virtual e se transforma num assassino. Visando ser o melhor, sai num “Battle Royale” para chegar à primeira colocação no Ranking. Simples, prático e ao mesmo tempo, genioso. Parece até um filme do Quentin Tarantino. Esse jogo inclusive causou invejinha nos Sonystas e Caixistas, o que resultou numa versão do jogo para os outros consoles. Mas o Desperate Struggle é do Wii e ninguém tasca.
4. Madworld: Parente distante do No More Heroes, Madworld é mais violento que qualquer GTA, mas indubitavelmente superior. Madworld narra sobre um gás espalhado pela cidade e que matará todas as pessoas que lá estiverem. A vacina só será concedida a aqueles que matarem alguém. Essa onda de assassinato pela cidade (que foi fechada para evitar quaisquer tentativas de fuga) acaba gerando um rank. Jack é um agente que está no tal Ranking para ver se acaba com esse Reality Show insano.
5. Red Steel 2: O primeiro foi uma bela porcaria, destas que prometem e não cumprem bulhufas. O Segundo é praticamente outro jogo. Imagine um cowboy com uma Katana, onde num faroeste steampunk você tem que lutar pela honra dos clãs numa saga mais que enrolada e que usa um estilo de arte similar ao shooter Borderlands, do X360 e PS3. O simples fato de transmitir a sensação real de estar manejando uma espada já faz o jogo valer. E essa sensação é a das melhores e fictícias: sinta-se o samurai estiloso.
6. Sonic Colors: Enquanto os consoles HD’s regozijavam-se antes do lançamento de Sonic 4 e acabou recebendo um Sonic mais lento que uma carroça puxada à asno, Sonic Colors simplesmente corresponde ao hype que foi colocado em cima de Sonic 4. É simplesmente fantástico.
7. Tatsunoko Vs. Capcom: MvC3 foi um montinho de bosta tropical cagada por um mico leão da bunda dourada, convenhamos. Jogabilidade truncada, menus caóticos e telas idem, sem falar das péssimas escolhas de personagens. TvC é o melhor jogo moderno da série “vs.”, mas só a versão japonesa. A americana é truncada igual a MvC3. TvC tem um sistema de combate frenético e você consegue entender o que acontece na tela. Ao contrário de MvC3 que parece um desfile de carnaval.
8. Final Fantasy Crystal Chronicles – The Crystal Bearers: É um jogo simples, rápido (dura umas quinze horas) e tem um enredo melhor que o FF13, por exemplo.
9. Monster Hunter Tri: Nem gostei do jogo. Mas é uma delícia falar “chupa, olha só o que nós temos” para os “Somos-Sonystas-e-temos-os-melhores-hardcores”.
10. Just Dance: É melhor que o Guitar Rirou. Pelo menos, ensina algo de verdade.
Menções Especiais:
Epic Mickey: Queria enfiar Epic Mickey aí, mas não joguei ainda para dizer se é válido ou não colocá-lo.
Resident Evil: The Umbrella Chronicles: Puta shooter foda, funcionou direitinho no sensor do Wii e realmente adiciona a série.
Resident Evil: The Darkside Chronicles: O mesmo do de cima, mas sem adicionar algo que preste ou faça a diferença na série. O que tem de novo é só fanbase.
Naruto: Clash of Ninja Revolution 2: Não figurou na lista porque Ultimate Ninja Storm é melhor e não tem no Wii e porque eu não gosto de Naruto. Mas até eu admito que não é dos piores jogos.
NiGHTS: Journey of the Dreams: É engraçado que a Sega seja tão fiel à Nintendo, a julgar pela forte concorrência de ambas na década de 90. NiGHTS é a sequência de um clássico do Saturn (sendo esse não tão bom). A continuação é boa em si, mas o controle é um belo montinho de porcaria. Só funciona com o Classic.
Sin&Punishment 2: Quem me dera fosse Third Party para aparecer na lista principal… Quem me dera…
Little King Story: Seria a décima primeira posição da lista principal, se fosse algo mais que um top 10. É bastante meigo e criativo. Pena que não deram mais atenção à série depois de seu lançamento. Aproveitando que Harvest Moon anda uma bela porcaria em suas últimas versões, esse aí seria um ótimo substituto.
Sonic & The Secret Rings: Dois Sonics na lista principal era forçar a barra.
Sonic & The Black Knight: Imagine três, então.
P.S.: Nunca mais faço uma lista nesse formato, puta merda, que negócio trabalhoso para um post menor.
P.S. 2: Quem ler, por favor, comente. Estimula o autor a escrever mais e mais merda.
P.S. 3: Revisão meio nas coxas, capaz de ter uns erros aí de digitação.
Em uma eventual conversa de MSN com o mioqs Pomba Perneta, começamos a falar de artistas incríveis, mas que na vida particular são um cuzinho. Veio-me então à mente fazer uma lista desses artistas, que são incríveis, mas como pessoas, ridículos:
Elton John: Sem dúvidas isso que é uma bicha nojenta. Tá louco, muito metido esse cara.
Cazuza: ”Ai, sou poetinha Cult e queimo muito a minha Rosca.”
Renato Russo: ”Ai, sou poetinha Cult e queimo muito a minha Rosca.”[2]
Roger Waters: Fez um álbum inteiro sobre si mesmo – The Wall – depois brigou com o resto da banda, saiu, tentou empatar o trabalho dos outros na justiça, mas falhou. Aí ameaçou os ex-colegas dizendo que não seriam nada sem ele. Falhou de novo, pois o Pink Floyd lançou sem ele o The Division Bell, álbum muito conceituado
Madonna: Também tem síndromes de estrelismo, se recusa a se aposentar e fica mudando de marido e de religião igual muda de roupa.
Bono Vox: É legal que ele seja do meio ambiente e tal, mas ele parece ser tão falso. É o senhor da moral, ecologia e saúde. Esse último, desmentido quando ele ficou um tempo sem voz por causa do cigarro (penúltimo parágrafo).
Caetano Veloso: Esse é o cúmulo do cuzão. Ele se acha o melhor cantor da MPB quando na verdade tem uma ou outra música boa. Sem falar que a voz dele é uma merda e canta mal pra cachorro.
Jorge Ben Jor: é um cuzão também, super-esquentadinho.
Kiss: Só querem aparecer
Ringo Starr & Paul McCartney: De acordo com eles, só existe um verdadeiro ex-beatle.
Billy Corgan: O vocalista do The Smashing Pumkins merece um tiro.
Mick Jagger: Tem 70 anos e ainda não se mancou que já era ridículo desde a época áurea.
The Who: Fizeram uma música boa e se acham os super-astros.
Marilyn Manson: Se acha mau, mas é uma Barbie do inferno.
Lista Bônus – Não os escute de jeito nenhum:
Guns’n’Roses: O Slash e o Axel Rose merecem se pegar num banheiro químico. Julgam-se super-especiais, mas não passam do mediano.
Freddie Mercury – a versão ruim: É um egocentrismo em pessoa. Ele obrigou o Queen inteiro a colocar no CD uma música em homenagem ao gatinho dele que todos eram contra.
Mariah Carey: Nojenta e fresca. E ainda é uma burra gigantesca. Ela nunca percebeu que aquilo que alavancou a carreira dela, foi porque ela era gostosa? Era, não é mais. Agora é só mais uma gorda.
Lady Gaga: Precisa MESMO de comentários?
Justin Bieber: Esse teve sorte de, sem querer, um produtor clicar num vídeo dele do Youtube. Ele canta mal e é metido a estrelinha, sem falar da falta de educação.
Tarja Turenen: Versão feminina do Roger Waters, com o Pink Floyd equivalendo ao Nightwish. E canta mal. Mesmo. Além de ser parecida com um cavalo.
Rihanna: Quando estourou com músicas superficiais, era a santinha que só queria saber de dançar. Depois que tomou umas porradas do Chris Brown soltou a franga como puta S&M metida a Rockstar rebelde.