A verdade é que apocalipse zumbi e coisa do gênero já encheu o saco. A temática era divertida, mas já saturou. Qualquer merda é motivo para apocalipse zumbi, qualquer universo criado é apocalipse zumbi. Apocalipse Zumbi e apocalipse zumbi. Continuar lendo “Modinha Apocalíptica”
Categoria: Mangá
Por trás de um Scanlator
Ou chame de "Nos Bastidores da Jojo's Bizarre Alliance"
Eu tive a ideia de fazer este post enquanto trabalhava feito um cão para lançar o pack de aniversário para a Jojo’s Bizarre Alliance. Eu parei pra pensar quando foi que eu me meti nessa de editar mangá e imaginei que seria interessante descrever o processo – embora que óbvio – de um scan. Enfim, vamos lá. Continuar lendo “Por trás de um Scanlator”
[Especial] De A a Za Warudo
Jojo é Fantástico. Seu esquema único de narrativa dividida em partes sendo que cada uma corresponde a praticamente uma série independente é algo que talvez tenha colaborado para que a série seja tão incrível. Agora, em seu vigésimo quinto aniversário, ganhará pela primeira vez uma série corrente para ser exibida na televisão. Está em dúvida se vai assistir? Preparamos um motivo para cada letra do alfabeto.
PonyExpress – Filme de HxH
Filme de Hunter X Hunter
Uma fonte ligada à franquia Huntrer X Hunter divulgou através de um site de notícia japonês que está em produção a primeira película em longa-metragem baseada no mangá criado por Yoshihiro Togashi. A série jamais teve qualquer adaptação para o cinema, mesmo com duas séries em anime já produzidas (uma delas ainda em exibição) e seus quatorze anos de publicação do mangá. De acordo com a fonte, o filme retratará um enredo totalmente original. A fonte também informou que Togashi irá realizar o pronunciamento na décima sexta edição deste ano da revista Shounem Jump.
FONTE: http://www.animenewsnetwork.com/news/2012-03-13/mainichi/hunter-x-hunter-manga-gets-1st-anime-film
FUCK YES
Não sei se a informação procede, mas eu rio porque HxH tá realmente indo pra frente agora! Tomara que seja verdade, mas esses boatos aparecem todo santo mês.
PonyExpress – Previsões para o lançamento de mangás no Brasil em 2012
As várias editoras de mangá estão anunciando títulos e títulos para este ano. Decidi então fazer minhas próprias previsões e comentários sobre o que já é confirmado, mais pra dar um up no blog.
De início, avisarei que vou comprar Dragon Ball pela Panini. Sério, é fantástico. Sinto um pouco de pena pelo motivo de já ter uma porrada de Kanzenban aqui e ter que começar com as edições regulares, mas é a vida mesmo. Da Panini também, acredito que este ano ela vá publicar ou Toriko (sim, é uma bosta mesmo). Também pretendo comprar Monster, um dos relançados que já era publicado pela Conrad, se não me engano.
Depois vem a JBC. As pessoas reclamam da JBC, mas eu gosto do trabalho dela! Apesar de estar fazendo um bom trabalho com a republicação de Evangelion, ela cagou o balde na de Cavaleiros do Zodíaco. Ao menos que façam bom trabalho com as republicações de YuYu Hakusho, Rurouni Kenshin e Sakura Card Captors. Estou com um pressentimento de que a editora vai lançar SKET Dance esse ano, é a cara dela pegar os mangás de segunda linha da Jump. Ah, acredito que logo vai aparecer Fullmetal Alchemist em versão Tankobon inteiro (não o meio tanko) pra relançamento. Eu, como sou fanboy retardado, pagarei po FMA.
Newpop? Porra, nunca comprei mangá nenhum dessa editora aí. Os títulos que ela dispõe me causam nojo. E tem mais, quero logo o quarto volume de Retorno ao Labirinto pela OnLine (mesmo não sendo mangá), isso se já não foi lançado e eu perdi nas bancas. Preciso pesquisar.
Por fim, tenho um leve pressentimento sobre mangás que ainda não vieram e não têm previsão. É a cara da Panini lançar Ao no Exorcist (não que eu vá comprar) e é a cara da JBC me aparecer com Excel Saga (sim, continuarei sonhando). Não falarei nada de Jojo, é meio difícil o mangá vir pro Brasil, mesmo tendo material pra caramba a ser publicado. É mais fácil que apareça Hokuto no Ken. Tomara que apareça mesmo! Ouvi dizer que a Newpoo lançou uns mangás da autora de Matantei Loki Ragnarok, então, tomara que esse mangá apareça, aí eu compraria. Beelzebub é a cara da Panini também, mas não sei se aparece e, se aparecer, não comprarei do mesmo jeito.
PonyExpress – Hirohiko Araki é eleito um dos 100 mais influentes do Japão
De acordo com o maior jornal japonês de negócios, Hirohiko Araki é um dos japoneses mais influentes. Isso é para provar pros espertinhos que acham que quando eu falo sobre “Hirohiko Araki”, estou tratando de algum autor menor aí. Eiichiro Oda ou Masashi Kishimoto sequer aparecem na lista. É como eu disse, ele é o Prince do Mangá. Pode não ser o mais famoso do mundo, mas o respeito que o cara impõe e a influência que ele exala é gigantesca.
Culpe o Brasil por ser um país tão popzinho.
E sim,eu precisava fazer um post pra tirar o blog da tumba. Tenho uma porrada de ideias para ele, mas e a preguiça?
E tem mais. Como prova a imagem, ele não envelhece como nós, seres mundanos. Tanto ele como o Prince, para reforçar a comparação.
Cobertura: Anime Friends 2011
Ontem (10), fui ao Anime Friends 2011, no terceiro dia do evento, depois de uns anos sem ir. E assim que cheguei, confirmei uma frase antiga, a qual já havia esquecido: “As pessoas vão ao AF somente para pegar fila”. E tem mais, como é de praxe em qualquer evento de anime, você paga uma nota para entrar e não fazer nada lá dentro, praticamente.
Assim que cheguei, fui abordado por uns caras da Saga (é uma escolinha especializada em ensinar os outros a fazer videogame, como se fossem ter algum futuro no ramo). Eles pegaram meus dados e me deram um CD de Cabal online, um jogo que faz anos que não jogo. Depois, fui em direção à primeira fila do dia, para comprar ingresso. Quando chegamos, eu e meus amigos nos deparamos com duas filas, onde descobrimos que era apenas uma gigantesca que fazia uma curva aonde os olhos não alcançavam. Depois de um bom tempo – leia-se uns 20 minutos – já havíamos passado pela suposta curva quando vimos mais amigos nossos no fim da fila. Como bom brasileiro, chamei-os para furá-la e vendemos nosso rim para comprar o ingresso. Entramos e, como de praxe, passamos a primeira rodada de “não fazer nada”. Isso até decidirmos entrar no primeiro galpão. Esse tinha um palco que eu nem dei importância ao que lá acontecia e a lojinha da Comix. Foi até divertido, porque eu comprei uma coleção inteira do manhwa Angry, por dez reais apenas, seis volumes. Depois, fomos ao galpão vizinho.
A LevelUp ocupava metade da porcaria do galpão. Ocupava com… Nada. Abriam espaços gigantescos com três computadores em cada, para jogar os joguinhos sem graça. Só me lembro de Grandchase, que os viciados que comigo estavam ficaram observando – sem graça – e do Ragnarok, que foi estragado com atualizações recentes. Tinha um palco da Softnyx e seu conjunto de K-Pop tosco e um minissebo, que vendia até umas Jumps, originais em Japonês, mas para a minha infelicidade, sem a Ultra Jump. Tinha o stand da Panini, que cobrava uma fortuna por mangás já velhos, uns meio aleatórios, um que vendia baralho e cards de Pokémon, além de mesas para troca (nota: em todo evento de anime, encontramos sempre os mesmos caras trocando cartas. Sempre os mesmos) e, ao fundo, um Stand da Saga, onde supostamente, preencheríamos mais um questionário deles (entre o da entrada e esse fomos abordados por uns 5 caras querendo que nós preenchêssemos), mas nem fodendo que eu iria preencher mais de uma vez algo assim, demos um migué para entrar sem preencher nada e ainda assim, não tinha nada que realmente interessasse lá dentro (tirando as modelos).
O próximo galpão é o das lojinhas. Procurei algo de Jojo, pronto para gastar todo meu dinheiro a qualquer sinal da franquia. Não achei. Então comprei uma luva do Roy Mustang e um DVD de Hokuto no Ken. Nesse galpão em particular, alguns acontecimentos notáveis:
- O rabudo do grupo achou uma nota de 50 reais, depois de passar uns 5 minutos chutando-a e sem dar importância alguma;
- Um metaleiro quase obrigou a gente a entrar na lojinha dele, entramos, mas porque ficamos com medo;
- Depois de comprar o meu DVD, abri minha carteira e cheguei à conclusão de que estava sem dinheiro, o que não seria um problema se eu não precisasse voltar para casa. Sorte que eu tinha pregado uma peça logo na ida e fiz meus amigos comprarem passagens de metrô, sendo que elas não seriam usadas.
Depois de ficarmos admirando as caras figuras de ação dos mais diversos animes (só olhamos, porque pobre é foda), fomos à praça de alimentação. Enquanto meus amigos almoçaram um rolinho primavera, eu peguei minhas batatas em tubo (do tipo Pringles, mas a marca genérica, porque pobre é foda²) e bebi a garrafa de 600 ml de Coca que havia trazido (porque pobre é foda³). Entramos num galpão cheio de diversos stands sem graça – queria entrar no da Project só para troll, mas as pessoas me arrastaram para fora falando que não era para eu criar briga. Aliás, era um dos stands mais sem graças do local, mesmo. Tinha umas páginas dos mangás que a Scansproject havia feito, com os créditos, mas pegar o material alheio assim, sem autorização, é muito feio, viu?
Aí alternamos o tempo entre dar voltas por locais que já passamos anteriormente e tirar fotos com Cosplays. Depois de assistirmos ao Show da banda de anime Onigattai, decidimos ir embora. Apanhamos para descobrir o caminho de volta, até que nosso pão-durismo cedeu e pegamos um ônibus – exceto no meu caso, sem dinheiro, pagaram para mim. Entre o ônibus de volta e a saída do evento, vieram uns góticos pedindo nossas fitinhas-ingresso, pois os mesmos não estavam a fim de pagar. Fiz a boa-ação do dia e dei a minha.
É um evento caro, onde tudo é caro e que não tem praticamente nada para fazer. Não é ruim, é até divertido. Só não entendo como existem pessoas que conseguem ir mais de uma vez.
P.S. 1 – Propagandas além da conta ao longo do texto. Muitas marcas citadas. Cobrarei Royalties depois.
P.S. 2 – Lembrei que apareceram uns malucos pedindo dinheiro durante a gigantesca fila, para poderem comprar o ingresso. Para esses, eu não paguei.
Publicação – Nostalzine Club #25
Última edição da Nostalzine Club. Só pra constar. Criem culhões e entrem no link para ler no próprio Scribd e o contador dessa coisa subir.
PonyExpress – JoJo’s Bizarre Adventure Pt. 8
Meu deus Araki. Isso é uma bichooooona… Parece uma mistura do Jotaro com o Josuke. A referência musical é Village People, provavelmente.