Acharam que o blog tinha morrido, né? Não! Ele não se chama Olavo de Carvalho! E aqui estou eu, finalmente abrindo o ano de 2022 com meus pitacos sem sentido sobre os filmes indicados ao Oscar. Digo, todo ano, eu faço esse tipo comentário a respeito do Oscar de forma particular com os conhecidos, mas dessa vez eu decidi redigir em formato corrido, assim como fiz em 2020.
Jornalisticamente falando, essa treta sobre a emulação do Metroid Dread tem mais a ver com a linha editorial do Kotaku do que com a emulação em si. O que rolou é que, aparentemente, os seguidores do Kotaku simplesmente não esperavam isso dos caras e pronto.
Sei que tenho tipo uns três leitores recorrentes aqui no Horny Pony. Então, se você puder e não for fazer falta, que tal tirar o escorpião do bolso para ajudar nesse projeto bacana?
A causa já é nobre por si só, mas veja bem, se esse dubstep do vídeo não convencer você, otaco, é porque você é um otaco que, além de sujo, é sem coração.
Aliás, não sei se fico pistola ou feliz porque eu estava esperando o meu cartão virar para pegar a recompensa de R$50,00 e ela já esgotou. Pôxa, eu queria um gatinho vestido de Trunks ilustrando minha parede numa moldura bonita! Paciência!
Piadas de lado, eu tô fazendo isso porque conheço a turminha que organiza e sei que estão fazendo isso na melhor das intenções e com uma vontade sincera de ajudar! Fazendo uma alusão ao nome do evento (e do veículo organizador), é só lembrar que a Genkidama que derrotou o Majin Buu só foi possível com a ajuda de todos! \o/
Todo ano, eu faço esse tipo comentário a respeito do Oscar de forma particular com os conhecidos, mas dessa vez eu decidi redigir em formato corrido só para ressuscitar um pouco a coluna do PonyExpress e, de quebra, o Blog junto — mesmo que eu tenha uma pá de texto pendente e que só estou com preguiça de postar.
>Remake de um jogo já cansado de ser jogado; >Continuam com essa merda de lambança de bolas da Geração 1; >Sistema simplificado pra agradar imbecil; >Surfar na onda de um aplicativo de bosta que já pararam de jogar já tem um ano; >Minha reação quase real diante de tudo isso:
Eu sei que vão lançar outro Pokémon que aparentemente é de verdade em 2019, mas e o medo de estragarem diante de uma repercussão positiva desse lixo anunciado que é o Let’s Go? A aparência gráfica disso aí é nojenta e consegue ser mais tosca do que a do ORAS. Sem falar que até hoje eu não consigo entender a motivação de se fazer a porra de um jogo onde não é possível pegar todos.
A Niantic realizou a façanha de se tornar a developer que eu mais desprezo por contaminar uma série toda com essa merdinha desse sistema do Ingress que evoluiu na tempestade de bosta que é Pokémon Go. Pokémon Let’s Go é o câncer vencendo na franquia e em processo de metástase.
Rolando uns Lols nervosos de quem sempre falou e insistiu que não viria por aqui
Ainda, não é como se eu estivesse errado em todas as vezes que eu critiquei o fanboy mongolzinho que ficava enchendo o saco. É, como eu falei, só viria depois de Hokuto no Ken e há muito tempo disse que viria a longo prazo, o que aconteceu. Veio, inclusive, provavelmente para ver se dá competição com Hokutão.
Só digo que foi pela editora errada e no pior timing do mundo, visto que, por enquanto, não tem anime em vista e o hype está lá embaixo. Depois não sabem o motivo de mangá acabar encalhando. Aliás, é Panini. Aproveite um mangá gigantesco em periodicidade bimestral.
Pior é que eu nem fico no hype, nem nada. Estava mais empolgado com o Hokutão, se quer saber. Acho que eu já fiquei de saco cheio de Jojo.
Então, Mega Man 11 veio e era melhor que nunca tivesse. Gameplay escrotão do Mega Man 8 misturado com o de M9 do crápula do Inafune não me engana desde já. Ele andando tá escroto feito o personagem principal desse Harvest Moon desenvolvido pela Natsume e que custa 60 dilmas. Lembrete que o Mega no smash se movimenta melhor do que aí.
A minha vontade vendo isso é de chorar, mas de desgosto. Eu sempre falei que preferia que a Capcom deixasse ele morto, porque se era pra fazer isso, tomar no cu. Sabe o Superman putaço no filme da Liga mandando um “VOCÊ NÃO ME DEIXA VIVER, AGORA NÃO ME DEIXA MORRER EM PAZ”? É literalmente o Mega Man falando com a Capcom.
Pior foi quando eu li que esse seria “finalmente um jogo com level design”, quando o bagulho tem claramente a mesma pegada do MM8 cujo gameplay é literalmente andar para o lado em cima de uma plataforma e atirar sem pensar nem nada.
O legal é que está flopando bem já desde cedo. Pegue todos os canais oficiais da CRAPCÃO e vai ver que tem pouquíssimo view para uma franquia que teoricamente é um dos mascotes da empresa. O pior é a fanbase de nicho que não percebe que está fazendo exatamente a mesma coisa que fizeram com o M9, que estava na cara que ia ser uma bomba e a comunidade inteira achando um máximo. Aí na época do lançamento ficaram até disfarçando e hoje consideram o jogo uma bosta, mas ficam dando de joão sem braço, fingindo que sempre desacreditaram naquela bosta desde o começo, mesmo sendo responsáveis por financiar aquela boceta.
O pior é vocês achando que o Inafune tá chorando quando na verdade ele tá é dando risada, igual a quando se cruza com a ex e vê que o cara que te substituiu é bem mais tosco do que você, além de ela ter dado aquela engordada bacana.
Hokutão pela JBC. Lembrando sempre que eu sempre falei que a chance de aparecer esse título por aqui era bem maior do que a de JoJo, seja por ser mais fácil para as editoras, seja para a relevância no mercado de mangás como um todo. Agora dá até para estudar um pouco a possibilidade da supracitada ser ao menos cogitada, visto que HNK pode servir como porta de entrada para o estilo, só analisar se repercute bem. Direto do túnel do tempo:
Não falarei nada de Jojo, é meio difícil o mangá vir pro Brasil, mesmo tendo material pra caramba a ser publicado. É mais fácil que apareça Hokuto no Ken. Tomara que apareça mesmo!
Ressaltando que acertei Toriko, Ao no Exorcist, e FMA em Tanko, além do Hokutão. Nenhum pela editora correta ou sequer no tempo que eu chutei, mas vieram.
Fico feliz que seja a JBC a responsável pelo título em questão. Panini é enganação. Dr. Slump acabou em 1980 e alguma coisa e Pokémon tem mais de cinquenta volumes, mas a babaca da editora os faz em periodicidade bimestral e vai demorar gazilhões de anos para fecharem a publicação. Sem falar na qualidade física dos produtos em questão, que é um horror também.
Se bem que parando para analisar, nem repercutiu com tanta intensidade quanto deveria, dado o fato que é um PUTA MANGAZÃO LENTRA A DO CARALHO. Afinal, não é o animezinho do momento.
-Pai da Bad Girl;
-Travis jogando Hotline Miami;
-Suda na direção do jogo.
Contras
-Unreal Engine 4
-Visual feio do Heroes’ Paradise;
-Trilha não é do Masafumi Takada;
-Não dá pra ouvir a merda do diálogo por causa da música alta;
-Referência a Stranger Things.
Eu fico puto pra caralho. Eu, mesmo jornalista já formado, continuo estudando sobre o assunto para ficar cada vez melhor e estudo sobre videogame para aprimorar meus conhecimentos para, um dia, conseguir chegar num veículo bacana e arrasar de vez com a porra toda, fazendo um trabalho exemplar. Aí me aparece um cara em uma posição que eu considero privilegiada e manda ver no plágio sem dó de um gringo achando que não fosse ser pego. A IGN BR (que, até aqui, em contraposição à sua versão gringa, sempre elogiei, com exceção do gerenciamento de mídias sociais de merda deles), já começou o controle de danos e deletou o texto, mas é possível acessá-lo em cachê aqui (edit: na surdina, o “original” voltou ao ar) . Em relação, o vídeo original que resultou no texto em questão, do canal Writing on Games:
Eu de verdade queria entender o que leva a pessoa a isso. O cara que plagiou já está num emprego bom, escrevendo para um veículo de visibilidade e é incapaz de escrever um texto sobre um jogo que abre para uma infinidade real de pautas possíveis? É foda e me deixa deprimido de verdade, porque tem uma caralhada de gente realmente capaz de fazer um trabalho do caralho de foda e é justamente um desses que me apronta uma dessas, para foder ainda mais com a imagem do jornalismo como um todo e do jornalismo de games, cuja opinião a respeito já é tão detonada que esse caso aí é uma gota de chuva no oceano.
O pior é o cara pedindo desculpas e falando de indignidade para com o trabalho como jornalista. Quatro fucking anos de faculdade em que nos quatro batem na tecla de que plágio é crime e é errado e ele vem com esse papinho agora. Que não tivesse feito a merda, caralho. É a mesma coisa quando eu dou aula de redação em cursinho e me entregam redação plagiada sendo que não vai valer nota nem nada. É de foder o cu do balão. Pegar textos externos como referência é simplesmente ótimo, eu faço isso, todo mundo deveria fazer isso, mas não literalmente copiar, assumir a autoria. É errado. É cretino. Você tem que aprender com eles a ponto de produzir o seu próprio, não reproduzir.