Quem diria que, com tanto material em estágio de produção, o próximo texto do meu blog seria justamente uma análise sobre o novo filme do Batman, não é mesmo? Se bem que não é lá uma novidade realmente inesperada, já que discorri sobre o morcego uma infinidade de vezes aqui nessa espelunca de blog cujo nome gera desconfiança no público que não quer clicar nos links quando são compartilhados.
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Análise: Coringa
Eu tenho um problema muito sério com essa mania que a modernidade trouxe de humanização do vilão no intuito de capitalizar em cima de um personagem que é muitas vezes mais popular do que o próprio protagonista. Em teorias narrativas mais clássicas, a existência de um vilão é justamente uma alegoria de personificação de tudo o que há de ruim e de exemplos negativos para o seu público justamente se afastar desse chamado “mau caminho”. Mais clássico do que a Bíblia — com seus antagonistas — nesse aspecto, não há.
Análise: Batman Ninja
Você achou que o Blog morreu, né? Enganei você! Só para constar, eu contei o filme praticamente inteiro aí. Se for comentar, LEIA o texto primeiro antes de falar qualquer asneira que o texto já tenha respondido por si só.
O estudioso Henry Jenkins em sua Obra, Cultura de Convergência (São Paulo: Aleph, 2008) — que estranhamente citei pouco ao longo da história do blog — descreve o processo de transcriação como um “termo cunhado pela Marvel Comics para falar sobre seu projeto Homem-Aranha: Índia, referindo-se ao processo de reinventar e adaptar uma franquia ficcional existente a fim de torná-la mais aceitável e atraente para um mercado nacional”. Ainda, o conceito é desenvolvido e justificado por Jenkins como uma forma de expandir seu mercado em outros territórios onde sua influência não é tão forte: Continuar lendo “Análise: Batman Ninja”
Análise: Batman V Superman
Quando eu vi o Man of Steel, fiz minha análise e mandei que ele era o melhor filme de super-herói já feito até então. Afirmo que ela já não é mais verídica porque The Winter Soldier apareceu e roubou o posto, mas não me arrependo nem um pouco do que falei porque até hoje acho que a coisa é bem por aí mesmo. Na mesma análise enalteci o VISIONÁRIO Snyder a detonei o filho da puta do David Goyer. Continuar lendo “Análise: Batman V Superman”
Análise: Batman Arkham Asylum
Todas as artworks do jogo são fantásticas. Revê-las mostra o quanto o estilo fez falta nos jogos seguintes.
Comprei o meu Xbox 360 por causa do Batman: Arkham Asylum – junto de Blue Dragon e Street Fighter IV -, mas, curiosamente, só fui jogá-lo pela primeira vez pouco antes do lançamento do Arkham City. Recentemente, como comecei a assistir Gotham (inacreditavelmente boa depois da metade da primeira temporada), acabei ficando com vontade de me meter nos Bátimaverses da vida mais uma vez e peguei o Arkham Asylum que tinha para PC aqui na minha conta Steam.
Análise: Batman Arkham Origins
Só para constar, eu contei o enredo inteiro do jogo aí. Se for comentar, LEIA o texto primeiro antes de falar qualquer asneira que o texto já tenha respondido por si só.
Eu adorei Arkham City. Aquele mundo aberto, aquele enredo, aquela ambientação, aquela jogabilidade, adorei tudo. Arkham Asylum também é ótimo. Eu tinha alguma esperança no Origins, ainda mais quando em um dos trailers, tinha uma briga fodida do Exterminador com o Bátema.
Um Grande Filho da Puta
Na boa, já perdi as contas de quantas vezes discuti sobre a qualidade (sic) da nova trilogia do Batman nos cinemas. Mais ainda é quando vão falar da atuação do Cúringa do Ledger. Eu sempre insisto que o Coringa do Ledger só fez esse sucesso porque ele morreu. E ponto. Continuar lendo “Um Grande Filho da Puta”