O Mecha é a Massagem

Apesar de não ser muito chegado especificamente em Gundam, que é a principal religião desse gênero, eu realmente me amarro em robôs gigantes. Respeito e admiro demais também o conhecimento dos fãs de Gundam sobre a franquia, é realmente um universo quase diferente de todo o meio Otaku em relação aos quais eles são normalmente atribuídos.

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PonyAwards 2018

Olha só! Após um togashístico hiato que durou quatro anos, estamos de volta com a menos prestigiada e mais atrasada pseudo-premiação otaquística da internet! Chegou aquele momento em que o Horny Pony começa a soltar o verbo sobre o que foi de melhor (ou nem tanto) na animação japonesa no ano que se passou.

Nesta edição, a comissão do Pônei é composta por integrantes totalmente novos! Apresento-lhes a Karol Facaia, que é colaboradora de longa data do Portal Genkidama, do finado Gyabbo e de outros >>importantes<< veículos de comunicação da esfera dos otacos sujos e nojentos. Também trouxemos o Caio Catarino, apresentador do Anime Station da Rádio Geek. Dessa forma, convido os três leitores desse meu blog a prestigiarem o trabalho de ambos em suas respectivas plataformas!

Sem mais delongas, as regras continuam: animações japonesas que foram exibidas durante as 4 temporadas de 2018. Podem ser contabilizadas animações que começaram em 2017 e terminaram em 2017, bem como animes que tiveram uma nova temporada apenas neste ano, depois de uma pausa. Continuar lendo “PonyAwards 2018”

Análise: DARLING in the FRANXX

Eu gosto de anime bocó. Até assisto a alguns que não têm essa proposta, mas de um modo geral, quanto mais boçal ele for, melhor. Sabendo que DARLING in the FRANXX foi feito pelo Studio Trigger, responsável por Kill la Kill, Ninja Slayer From Animation, Inferno Cop e, parcialmente, Gurren Lagann, fui arriscar. Também decidi dar uma chance porque EU ME AMARRO EM ROBÔS GIGANTES, TODOS SE AMARRAM EM ROBÔS GIGANTES — AS GATAS TAMBÉM, ROBÔS GIGANTES. De antemão, já me avisaram que eu não ia gostar, só que apesar de dar moral para certas opiniões alheias, dificilmente sigo qualquer recomendação (ou contraindicação) que me fazem. Continuar lendo “Análise: DARLING in the FRANXX”