Estamos aqui em mais um ano com o PonyAwards. Esse ano sofreu algumas reformulações, infelizmente o Mizuiro não pode participar, mas chamei dois amigos, o Wonka e o Kaue (que ano passado foi chamado, mas não fez porque provavelmente estava jogando StarCraft) para ajudar. Chamei o Adam que participou do primeiro e queria ter participado do segundo. Ele não pôde fazer, mas deixou o endereço do seu blog: LevelHardcore. Reiterando, a ideia é premiar os animes do ano. Três pessoas com opiniões e gostos diferentes. Cada escolha é individual e não é influenciada pelos outros.
Critérios? Tem que ser animes que foram exibidos durante a as 4 temporadas de 2012. A única proibição são os infinitos como Wan Piss e a Nartocho. Quando me perguntaram se segundas temporadas valiam, o mesmo para novas aberturas de animes já rolando há algum tempo e coisas parecida, acabei respondendo com um “Faça o que você achar justo” ou coisa parecida. Sem mais delongas, vamos às nomeações!
Melhor Animação
Creissonino: O ideal seria Fate/Zero de novo, com sua segunda temporada, mas não vou repetir o ano passado. Assim, vou ficar com Tsuritama. Não é algo belíssimo como F/Z, mas é inovadora. É interessante. A direção de arte foi ousada na escolha das cores. A animação é fluida e também empolgante. Tsuritama merece sim o prêmio por ousar e o fazer bem feito. Tsuritama é uma experiência fascinante.
Menções Honrosas: JoJo’s Bizarre Adventure, Psycho-Pass, Sakamichi no Apollon, Eureka Seven AO, Zetsuen no Tempest, Fate/Zero (S2).
Kaue: Pode ter sido uma decisão influenciada pela nostalgia que tive ao assistir, mas a qualidade de animação que mais me impressionou em 2012 foi do filme Berserk Ougon Jidaihen II: Doldrey Kouryaku, pois colocou toda a história trágica de Berserk em um traço mais contemporânea e fez com que as batalhas ficassem visualmente mais limpas, transmitindo um entender muito melhor da situação do que aquele que foi proporcionado pelo primeiro anime de 1997.
Menções Honrosas: Jojo’s Bizarre Adventure, Psycho-Pass, Fate/Zero (S2).
Woncabra: Em disparado a melhor animação do ano, se não for uma das melhores já feitas. A ideia de usar os problemas da vida como chefões a serem enfrentados em um mundo paralelo ficou muito bem representada num estilo incrivelmente artístico e belo. É o que justifica o grande hype que gerou, pois infelizmente, Black Rock Shooter é superfraco em todos os outros aspectos.
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Melhor Enredo
Creissonino: Sou suspeito para afirmar, mas tenho certeza que uma das melhores adaptações mangá-anime é Jojo’s Bizarre Adventure. Simplesmente porque apresenta um ritmo que não é arrastado e contraria a passada comum de séries correntes de grande porte (o normal para Naruto é dois ou três capítulos por episódio, a média de Jojo é cinco capítulos). Eles aceleraram as partes mais enroladas e cansativas, como o começo quando os personagens são introduzidos, deram um gás nas partes mais extensas, como a luta dos cavaleiros Tarkus e Bruford e cortaram cenas desnecessárias, como a cena inicial do ritual asteca, que foi discreta e sabiamente animada durante o encerramento. Ah sim. Vários personagens considerados sem carisma como Bruford e o próprio Jonathan conseguiram impor mais respeito na adaptação.
Menções Honrosas: Zetsuen no Tempest, Tsuritama, Jormungand.
Kaue: Simplesmente fodelástico, portanto, não há muito que dizer. Psycho-Pass tem o enredo que mais me cativou dentre todos os outros. Seus personagens são bem elaborados e os conflitos apresentados prendem a atenção sem grandes dificuldade. A sociedade apresentada pelo anime coloca que o perigo das pessoas está em sua própria humanidade (ao meu ver, é claro), onde o que torna as pessoas perigosas são suas respostas a estímulos negativos. Assim, os cidadãos são analisados e, dependendo da intensidade da resposta, a inteligência artificial que mantém a ordem na cidade marca essa pessoa como desequilibrada gerando duas consequências possíveis: A primeira seria ir para uma clínica de reabilitação e a segunda seria a morte. Quando te apresentam uma abordagem diferenciada sobre conceito de correto é inevitável refletir e é por esse motivo que Psycho-Pass ganhou na minha opinião como melhor enredo.
Menções Honrosas: Zetsuen no Tempest, Zetman.
Woncabra: Argh, dos animes que eu assisti esse ano nenhum me cativou muito pelo enredo, o que chega mais perto é o Nisemonogatari e a história das Fire Sisters. O problema é que o enredo meio que está sempre acontecendo nas entrelinhas, o Arararararagi desempenha um papel menor nas tretas, ele sempre está atrasado (principalmente no arco da Karen); o ponto alto mesmo do anime são os diálogos. Desculpe, 2012.
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Melhor OST
Creissonino: Nos últimos dias do ano é lançado o tão aguardado Hellsing Ultimate X. Como todos os outros, este conta com uma trilha composta principalmente por música orquestrada e é fiel a seu propósito. Afinal, a ideia da trilha sonora é reforçar a emoção que a cena causa, ajudando na transmissão do clima correto. E é graças à trilha que Hellsing pode ser considerado um épico.
Menções Honrosas: Sakamichi no Apollon, Jormungand, Jojo’s Bizarre Adventure.
Kaue: Apesar de não ter assistido muitos animes esse ano, eu posso afirmar que Persona 4 tem uma das melhores OSTs de todas. Cada personagem com seu próprio estilo e trilha própria que se encaixam muito bem em suas personalidades.
Menções Honrosas: Zetman.
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Woncabra: Bem, o Natsume Yuujinchou que saiu nesse ano foi a quarta temporada, e carregava músicas que já estavam tocando desde 2007, mas não tem como, é simplesmente a melhor trilha. Encaixa perfeitamente com o clima de paz que o anime passa (eu estou falando de você, Kimi ga Yobu Namae).
Menções Honrosas: Nazo no Kanojo X (as músicas de mistério que tocam durante os sonhos são ótimas, e sequência de bateria quando a Urabe pira é hilária), Tari Tari (Bem, ele É um anime de música)
Melhor Abertura
Creissonino: Olha, até os quarenta e cinco minutos do segundo tempo esse prêmio ia para Jormungand, até surgir a de JoJo. JoJo – Sono Chi no Sadame é uma obra-prima que há tempos não era vista na animação japonesa. A música tem uma vibração contagiante que remete aos animes dos anos 80, quando o próprio mangá foi publicado. Dentre as características é válido ressaltar um cantor de voz grave e uma letra que faz referência ao próprio anime – coisa que hoje em dia é um pouco mais complicada, uma vez que para fins mercadológicos, é mais comum uma abertura genérica que de maneira pouco específica se refere ao anime. Sono Chi no Sadame não. É uma música sobre JoJo acompanhada de uma animação belíssima que provou que CG não é necessariamente um câncer na indústria moderna. Clique aqui para ver a Opening.
Menções Honrosas: Borderland (Jormungand), Spirit Inspiration (Zetsuen no Tempest), Neverland (Ozma), Escape (Eureka Seven AO), Dots and Lines (Zetman), Bloody Stream (JoJo’s Bizarre Adventure).
Kaue: Depois de pensar muito e ver várias vezes a lista animes de 2012 pensei que não ia achar uma abertura que me agradasse até que lá longe, em terras distintas – o ultimo quadrante do meu monitor de 1920×1080 – eu vi Magi: The Labyrinth of Magic que tem uma das aberturas mais legais de 2012. V.I.P se destaca porque é a única abertura que me surpreendeu com uma ótima sequência animada acompanhada por uma ótima musica e temática árabe. Clique aqui para ver a Opening.
Woncabra: A melhor abertura é a Platinum Disco, de Nisemonogatari. Música muito contagiante check, spoiler inseridos de forma sutil check, sequência de imagens legais check. É, é a melhor. Clique aqui para ver a Opening.
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Melhor Encerramento
Creissonino: Vou ficar com Namae No Nai Kaibutsu, o encerramento de Psycho-Pass. Está na medida certa para um encerramento. Não é um monte de créditos subindo na tela aleatoriamente, tem uma boa trilha, a animação é bonita, competente e coerente com o anime até. Gostei bastante desse. Clique aqui para ver a Ending.
Menções Honrosas: Roundabout (Jojo’s Bizarre Adventure), Stand By Me (Eureka Seven AO).
Kaue: : Não tive tanta dificuldade para escolher o melhor encerramento, pois este teve antecessores que me fizeram assistir todos os episódios até o “Hunterpedia” ao final do episódio. Reason, o novo encerramento de Hunter x Hunter que foi ao ar na última semana der 2012 é fantástico, tem um ritmo que fica na cabeça e as imagens de personagens e paisagens são fodásticas. Para quem assistiu o primeiro Hunter x Hunter sabe que, como em Berserk, o traço moderno caiu muito bem. Clique aqui para ver a Ending
Menções Honrosas: : Hunting for your Dreams (HunterxHunter).
Woncabra: Gosto muito da ending de Kill Me Baby, a Futari no Kimochi no Honto no Himitsu, principalmente pela dança, que é engraçada e tem vários vídeos do povo imitando. Também representa bem a relação entre a Sonya e a Yasuna. Clique aqui para ver a Ending
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Melhor Personagem Masculino
Creissonino: Eu pretendia colocar o Yamada do Tsuritama aqui, mas o Anime de JoJo apareceu e ele fez estrago na premiação. Não consigo deixar Dio Brando sem ganhar o prêmio. Simplesmente não dá. O cara é um filho da puta desses que paradoxalmente idolatramos e odiamos. É um dos maiores vilões da história, sem dúvida nenhuma. É de uma fabulosidade sem limites. E é isso que o torna um bom vilão. As histórias são feitas para que o personagem principal seja ou idolatrado pelo seu heroísmo ou que os leitores/espectadores se identifiquem com ele. O vilão é para ser odiado, é um exemplo do que não se deve fazer. Claro que numa sociedade pós-moderna cujos valores estão de cabeça para baixo é normal o vilão ser objeto de idolatria, mas ainda assim, Dio resgata o vilão clássico e filho da puta. E é isso que o faz tão magnífico.
Menções Honrosas: Akira Agarkar Yamada (Tsuritama), Gilgamesh (Fate/Zero), Iskandar (Fate/Zero), Robert Edward O. Speedwagon (Jojo’s Bizarre Adventure)
Kaue: Sem duvidas, Shinya Kōgami de Psycho-Pass. Ele é um dos justiceiros que são encarregados de matar ou capturar pessoas com o índice criminal elevado dependendo da ordem de seu inspetor. Antes de ser um justiceiro trabalhava como inspetor até que certo dia, seu parceiro acabou se tornando uma vítima em uma dos casos que investigavam e ao ver seu amigo esquartejado e morto acaba perdendo a sanidade por alguns minutos deixando seu índice criminal sujo para sempre. Juntamente com Akane Tsunemori, é um personagem que explora um pouco a questão da maldade humana na série.
Menções Honrosas: Gilgamesh (Fate/Zero), Iskandar (Fate/Zero)
Woncabra: Esse cara. Lucius Modestus, de Thermae Romae, é um legítimo arquiteto romano, fiel a Cesar e disposto a construir as melhores casas de banho de Roma. Com uma determinação atemporal e aespacial cumprirá seus objetivos sem perder os princípios da honra e dos bons costumes.
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Melhor Personagem Feminino
Creissonino: Em Jormungand e sua sequência, Jormungand: Perfect Order, nós somos apresentados a uma rica empresária que fez sua fortuna comercializando armas. Sua personalidade é confusa e misteriosa. É uma pessoa que sabe ser séria e fria ao mesmo tempo em que é uma pessoa doce e atenciosa. É uma raposa. Seu nome é Koko Hekmatyar. Acredito que demonstre alguns distúrbios psicológicos. Ah não.
Kaue: Akane Tsunemori, de Psycho-Pass, como já havia dito é uma das minha personagens favoritas de 2012. Como já dei muitos detalhes sobre anime em si, só vou reforçar que ela trás à tona essa ideia dos conflitos vividos pelos personagens e as maneiras que cada um lida com eles. No caso dela não existe um grande desastre por trás de sua personalidade. Ela simplesmente quis ir contra o sistema de forma pacífica e acaba se envolvendo em algo muito maior do que ela imaginava.
Woncabra: Eu não tinha lido as novels, então foi um choque ver Shinobu Oshino falando em Nise, adorei a personalidade dela. As insinuações e o deboche caíram muito bem numa vampira loli recalcada.
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Surpresa do Ano
Creissonino: Cara, eu peguei Tsuritama acreditando que ia ser mais um slice-of-life chato e tosco que eu ia me deliciar falar mal. Mero engano. E duplo engano, porque na mesma época minhas esperanças estavam em Sakamichi no Apollon, que corria em paralelo com Tsuritama. Enquanto Sakamichi foi uma chateação só, Tsuritama foi uma surpresa a cada episódio. Seja pelo seu estilo de arte exótico, seja por um enredo que consiga demonstrar amizade entre os protagonistas sem parecer gay e que corra de maneira linear e simples sem se confundir e por ser envolvente. O que eu esperava ser um K-On ou um Haruhi com temática de pesca acabou se tornando uma ficção-científica divertidíssima. Não teve um episódio sequer que tenha sido insatisfatório.
Menções Honrosas: Ozma, Zetman.
Kaue: Neste ano, além de não ter assistido muitos animes , os poucos que vi não me agradaram, o que me fez parar de assistir animes por um período de tempo. Quando eu fui pesquisar sobre lançamentos eu dei de cara com um nome que a muito não escuto: ZETMAN! É um das histórias que estão guardadas em minha memória por considerar ser de nível superior de enredo da mesma maneira que Berserk ,Claymore , Gantz,Pluto , Monster e 20th Century Boys, que havia lido na mesma época e que guardei por serem épicos!
Menções Honrosas: Zetsuen no Tempest, Magi: The Labyrinth of Magic.
Decepção do Ano
Creissonino: Falando sério. Todas as sinopses falavam sobre Jazz. Eu queria ver um anime de Jazz, um anime musical decente que há tempos não se via. Os primeiros episódios de Sakamichi no Apollon foram interessantes e mostraram a que veio. Depois disso, desistiram do Jazz e começaram a ficar de frescura num triângulo amoroso melado, forçado e cansativo. O final então é estapafúrdio porque o enredo se fecha com os personagens na mesma situação em que começaram. Não houve evolução do caráter dos mesmos. São uns chorões e bobos que não evoluíam e não aprenderam nada ao longo da série. E não adianta falar que o final daquele jeito porque cortaram algumas coisas. Não interessa, se o final do mangá é daquela maneira, tanto faz se cortaram ou não. É como se tivessem apagado os acontecimentos enrolados entre o começo e o fim.
Menções (não tão) Honrosas: Guilty Crown (Começou no ano passado e era fantástica, exatamente no meio, a série pulou o tubarão e engrenou numa descida sem freios. Apesar de válido, não me sinto confortável em colocar uma série que começou num ano e terminou em outro aqui).
Kaue: Aoi Sekai no Chuushin de foi um anime que, antes de seu lançamento, gerou muita estima de minha parte, pois sua arte que me agradou é visualmente bem feita e sua história na época, ao menos para mim, era um mistério. Por parecer acabou ganhando alguns pontos a mais comigo. Quando finalmente chegou o dia de seu lançamento, estava eu e meu primo em casa e paramos tudo para assistir (sendo que não estávamos fazendo nada). Não teve outra: o enredo já tinha começado sem nem ter sido introduzido direito. Quando percebi, já estava no fim. A história deu uma série de saltos onde os cenários mudaram completamente e não tinha nenhum elo unindo o começo ao meio e o meio ao fim. Sem entender nada, viro para meu primo e pergunto: “O que aconteceu? “. Ele, com grande sabedoria, responde: “Que bosta é essa?”.
Menções (não tão) Honrosas: Todos os Ecchis forçados!
Woncabra: Ah, eu dropei Sword Art Online logo no episódio cinco. A proposta de um MMO em anime é muito legal, mas pra quê? Pra eles colocarem vários personagens sem-graça e ficar focando seus dramas bobos… Até a pancadaria é meio fraca.
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Troll do Ano
Creissonino: Eu não esperava batalhas ardentes e adrenalina em Arcana Famiglia porque sabia que era um Shoujo, mas custava ser Mahou Shoujo, ao menos? Puxa, é um enredo que no primeiro episódio joga uma porrada de conceitos interessantes e que não são utilizados (nota que são todos conceitos que já foram antes explorados por outras séries da mesma maneira, mas ainda assim são bons) em nenhum momento. É um enredo monótono e chato. Personagens irritantes e bobos. Quando você começa a ter alguma esperança que algo vai melhorar… Ela vai embora. Arcana Famiglia é podre. A única qualidade é que ela é melhor do que suco de maracujá ou chá de camomila para quem quer pegar no sono. É tiro e queda.
Menções (não tão) Honrosas: Eureka Seven AO (adorei a série, mas esperar um mês pelos dois últimos episódios é sacanagem), Nazo no Kanojo X.
Kaue: Arcana Famiglia. pensei que era shounen ¬¬
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Woncabra: Os primeiros episódios foram bem engraçados, mas Jinrui foi ficando cada vez mais non-sense e chato… Não que eu tenha algo contra humor non-sense, aquela parte dos frangos mafiosos que queriam dominar a economia é hilária, apenas exageraram, até que chegou em um ponto insuportável.
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Anime do Ano
Creissonino: Acho que as pessoas não esperavam ver algo diferente de JoJo’s Bizarre Adventure aqui. Pelo menos pela minha parte. Afinal, o quê mais seria? O conjunto da obra é a coisa mais próxima que chegamos da perfeição em muito tempo. A trilha sonora é boa, a dublagem se destaca (para alguém que raramente dá bola para dublagem achando que todos são iguais, isso é um tremendo de um feito), o enredo está sendo bem adaptado, boas aberturas e encerramentos e a direção de arte conseguiu pegar toda aquela pegada bizarra e fabulosa de JoJo, sem falar das poses. O único problema é a animação pouco fluida. Às vezes parece coisa feita em flash, mas desde o primeiro episódio, a fluidez da mesma melhorou muito. Deal with it. Haters Gonna Hate.
Menções Honrosas: Tsuritama, Jormungand, Ozma.
Kaue: Não tenho muitas opções, porém, a resposta é obvia para todos que leram as outras categorias. Na minha humilde opinião o melhor anime de 2012 é Psycho-Pass, que foi inclusive aconselhado pelo Creissonino. Ele foi o que salvou toda uma saga de lançamentos ruins (ou seja, que não me agradam) de ecchis forçados. Fora os animes do ano retrasado que ainda estão lançando (como Hunter), Psycho-Pass é um dos únicos que acompanho.
Woncabra: Comédia romântica colegial da Kyoani = win. Chuunibyou ostenta um visual lindo, personagens interessantes (embora meio clichês), história bonitinha com direito a drama no fim. As batalhas realidade vs fantasia ficaram muito legais, fizeram o que BRS tentou mas não conseguiu. A ideia principal de “lutar contra o seu passado vergonhoso” também foi demais, acho que muita gente se identificou. Also, pull over that ass is too fat.
O Segundo PonyAwards no segundo ano de Horny Pony. Vamo que vamo!
Para qualquer problema…
A gente resolve lá fora!