Análise: Mad Max


Eu ia tentar abrir o jogo para eu mesmo tirar as screens dele, mas fiquei com preguiça e acabei pegando as imagens do Google. Interessante que eu achei pouquíssimas imagens de gameplay mesmo, então provavelmente a preguiça não foi só minha. Não julgo. 

Eu demorei literalmente um ano para terminar esse jogo. Isso não aconteceu por ele ser extenso no modo principal, muito menos por eu me preocupar em fazer 100% ou sequer as missões paralelas. É porque ele é simplesmente tedioso. Eu jogava uma, duas, três horas, depois ficava dias ou até mesmo meses sem iniciá-lo para dar prosseguimento. Ele é desnecessariamente cansativo. E eu digo cansativo não por ser intenso, mas por conta da monotonia que abate o jogador.

Continuar lendo “Análise: Mad Max”

E3 2015: O ano em que ninguém ganhou

Na moral, essa foi uma das piores E3 que tive a oportunidade de acompanhar. Não teve uma só conferência que se salvasse. De um modo geral, a indústria está com câncer e ela vai morrer em breve por culpa de um ciclo vicioso onde as empresas acostumaram os jogadores com merda e pouca coisa, os jogadores passam a exigir merda e pouca coisa e as empresas veem-se presas a ter que produzir merda e pouca coisa. É o quinto ano que acompanho e vai ser o terceiro texto que faço a respeito. O primeiro foi aqui no Blog e o segundo foi ano passado, publicado no Pausa para um Café, para onde eu escrevia. Continuar lendo “E3 2015: O ano em que ninguém ganhou”